Ontem acordei com a morte me chamando pra ir com ela, e quem eu era, o proprio homem elefante.
Qdo montei esse blog com esse nome, nao imaginei q dele eu me tornaria tao amigo, q dele eu me tornaria o proprio reflexo do espelho.
To inchado por fora, vazio por dentro, tentando encher a minha caneca de novo, o fundo deve ser largo, pq demora um bocado, mas coisas novas virao virao e vcs verao ateh antes do verao.
Substancias estao sendo renovadas, as do remedio eu ainda posso sentir na minha face, em ambos os lados eu estou inchado, ontem eu parecia o touro indomavel, apanha apanha mas nao cai, e tah lah um homem q nao tem mais como abrir seus olhos, as cores da iris estao escondidas por enormes bolas cheias de sei lah oq. Meu espelho sabe, mas eu mal o vih.
Era dia de jogo do brasil, seria legal se meus olhos nao se abrissem mesmo. Seria bom nao ver certa pessoa q nao consigo ver no momento. Para toda doença existe um motivo, e nao digo motivo q te levou a adoecer, mas q foi necessario adoecer para q o imbecil nao fizesse a mesma merda se ele tive seu livre arbitrio total no dia.
Dor de cabeça pra nao ir no lugar errado, olhos fechados para nao olhar mto em volta, deformacao da face para nao querer ser visto. Rinite para escorrer pelo nariz e nada pela boca.
A morte pode ser minha noiva, ela veio me buscar, mas qdo soube q a morte eh mesmo uma donzela eu desisti, vai q ela me deixa sozinho no meio do caminho, e eu soh tenho q voltar a terra, soh soh soh, unico caminho, soh soh soh, sozinho. remix
Escreveria meu livro de EQM, faria fama nos farois de SP, contaria minha historia, e sem memoria eu invetaria algo, me traduziria no espaço q me dao pra falar. Me encontraria pelas ruas procurando um rostinho novo q eu acho q posso conhecer.
Estou sentado e inventando a vida de todos q vejo passar, estou sendo contemplativo, estou sendo maldoso, estou me vendo nas pessoas, quem sao elas entao, se tudo q vejo sou apenas eu, onde estah meu conhecimento, achei q eu era uma anjo, arcanjo, mas eu negligencio tudo, tenho medo de ser atacado por elas, me mostro fraco, nao fujo nem reajo, apenas me torno invisivel pra elas e elas me tornam visivel para mim, creeeeeeeeedo, q crueldade eu fiz pra mim mesmo, posso esquecer tudo jah, jah esqueci. A nao ser q eu releia tudo q escrevi.
14 junho, 2006
morte como noiva, homem elefante como estado interno e externo
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