02 maio, 2006

te puxo pela alma, te carrego pelo corpo

Malucas foi durmir cedo, de tao cansado que estava esta noite atipica
e nem percebeu q havia uma libélula pousada de cabeça pra baixo no
teto do seu quarto.
Normalmente ele dorme tarde e sonha todo dia ateh acordar cansado lá
pra depois da janta, que no seu planeta sempre acontece antes do cafe
e antes do almoço.
Em dias tranquilos de insonia, eqto o ultimo sol ainda nao se pôs,
aquele sol mais fraquinho, chamado setimo sol, que nao deixa uma alma
ficar acodada depois que ele se poe.
Ele reviraria normalmente seu quarto procurando qquer vestigio de ser
vivo. Durmir com algo assim no quarto a portas fechadas eh demasiado
arriscado para Malucas.
Um dia dormira com um verme de 2 cabeças num cantinho podre de sua
parede, aquele vermes quase invisiveis mas qdo estao em grupo fazem um
barulho mto alto. Malucas levantara louco sem abrir os olhos e quis
urinar no verme, eles se multiplicaram com tal prazer e nossa...quase
sujaram suas entranhas...sua mae o salvou ao pressentir tal desgraça.
Mas voltando ao dia em questao, Malucas havia se cansado o dia todo,
estava sozinho em casa e apagou antes do quinto sol se por e a
libelula estava lah contorcendo sua cauda, agitando suas asas,
silenciosamente.
Malucas durmindo, e afundando na cama e o setimo sol se pos e se fez
escuridao total em seu estreito quarto. Começou a sonha entao e a cada
mudança de sonho ele alcançava mais a libelula e malucas encolhia e
ela pegou o com suas patas alçando voo ligeiro pelos ceus rubros do
seu planeta Dormente.
Sua mae chegou no outro dia e claro que nao se deteve com a porta
fechada do quarto de Malucas, indo chama-lo para a janta pos cafe e
para sua surpresa seu filho nao existia mais naquele quarto.

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