28 março, 2005

minha face em sua face

Um poco da minha vida se passa qdo durmo, um poco do q eu conto pros outros q aconteceu comigo qdo durmi, um sonho pra mim eh parte do dia q no caso eh a parte escura, chamada noite.
Aqui vou escrever pra mim mesmo meu sonho pra q eu mesmo nao esqueça pra sempre.
Bom...comecou comigo andando na chuva, chuva q molha por cima q gela minha pele, por acaso estava perto do meu trabalho...mas eu nao tinha ido...estava sem vontade e passei na frente sem querer. Uma manifestacao me fez mudar de caminho e passar no metro e lah dentro meu chefe me chamou...guilherme...venha trabalhar...fique de guarda e nao deixe essas pessoas "entrar". Ah q feliz fiquei...7 horas da noite eu entrando no trampo...mas dae foi q foi e partes chatas e comecou uma missa com pessoas de azul q me pareciam todas hipocritas...depois elas sairam e deram lugar a pessoas de roupas comuns e bem esclarecidas q fizeram uma demonstracao bem interessante!
Uma mulher e um homem sentados de frente um pro outro em cadeiras de madeira marrom com encostos altos deram as maos e ao passar de um facho de luz sobre seus rostos...eles trocavam de cabeça...ou seja...a face da mulher era desenhada no homem e vice versa. O processo se repetiu algumas vezes pra todos constatarem. Mas, algumnas vezes nao era perfeito...umas deformacoes rolavam e as caras ficavam com cortes ou peles fora do lugar, porem a luz vinha de novo e corrigia!
Aeeeeeeee...ovacionados sairam fora e eu fui chamado pra fazer a experiencia! Fui lah com outro cara mais experiente, mas todos debandaram....intao nao deu pra eu tentar...triste fim nao? fui pra rua e todos se meteram num carro...eu sobrei de novo...sem grana pro onibus sem hora pra voltar pra casa...mais de meia noite e o ceu estava claro de uma maneira escura.

o sonho "nao?" acabou

24 março, 2005

Foi saindo vai ouvindo

processo indolor e natural :

com uma faca eu abro meu peito e com um garfo pego meu coracao e com a boca vc morde e com o tempo vc me digere e eu saio da sua vida

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Poeira :

poço sem fundo
posso sair do fundo
vento q ouço
vendo pra onde fui parar
casa sem banheira
mesa e prateleira
sapo, saco, lixeira e vc ainda quer q eu lembre do q se trata um poema?

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meu filho
vc q chora pela dor da perda
vc nao perdeu nada
o amor fica contigo
nao vai com a pessoa amada

tropa de vermes

acho q sim


Caih e ainda estou raspando as unhas nas paredes certas horas do dia pra tentar me segurar....os vermes meus semelhantes estao nas paredes me olhando e as vezes me seguro em pontinhas q se partem....ideal...nao olhar pra tras ainda...nao olhar pro fundo de novo...calar a boca da mente e seguir em frente.
Agente nunca sabe quem segue conosco...esperar as vezes vale a pena...a sua companhia deixou de existir...pq nao vens falar comigo? intao nao vou esperar...vou seguir...pq sigo quieto...olhos atentos as vezes duentes como vc mesmo reparou.
Em sao paulo me sinto assim...sou eu..sou ninguem...sou todos...acho q mtos jah escreveram isso neh...mas eh asssim mesmo, vc olha e nada ve e qdo vc quer fugir tudo estah tomado e qdo quer tocar em alguem ninguem ao seu lado e dentro de casa vc sonha em sair mas lah fora o medo vem te partir.


sei q nao, sei